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Beschreibung:
Beija-Flor-De-Garganta-Verde

Amazilia fimbriata (Gmelin, 1788)

Assunto(s): Ave Sexo: Fêmea Idade: Adulto

Autor: Murilo Nascimento

Local de Observação Município: Taquaritinga do Norte/PE Bioma Predominante: Caatinga Feita em: 18/09/2016 Câmera: Canon PowerShot SX50 HS

Beija-flor-de-garganta-verde

O beija-flor-de-garganta-verde é uma ave apodiforme da família Trochilidae. A espécie de beija-flor médio mais encontrada nos ambientes abertos e bordas de matas, visita as flores de arbustos, trepadeiras e árvores isoladas ou na borda da mata. É afastado pelos beija-flores maiores, mas é agressivo com outros da mesma espécie ou menores.

Nome Científico

Seu nome científico significa: de Amazilia = heroína inca na novela “Les Incas, ou la destruction de l'Empire du Pérou” de Jean Marmontel (1777); e do (latim) fimbriata, fimbriatum = com franja, franjado. ⇒ Amazilia com franja.

Características

A cor dominante é um verde claro, com tons brilhantes sob luz adequada. Olhos escuros e, atrás do olho, destaca-se um ponto branco, mesmo tom da barriga e do desenho afunilado do peito, terminando na garganta de aspecto escamado, delimitado pelo verde dominante do pescoço e peito. Asas escuras e cauda arredondada com as penas centrais na cor verde-bronzeada, as demais penas da cauda são progressivamente escuras. Bico longo e reto, com a maxila escura e a mandíbula na cor rosada com a ponta escura. Os adultos possuem pernas e pés escuros. O centro do peito, abdome inferior e crisso são brancos, enquanto que os flancos são da cor verde com brilho bronzeado. Macho e fêmea são muito semelhantes. As fêmeas adultas têm barras brancas na garganta. A plumagem da fêmea é ligeiramente mais opaca que a do macho. Os jovens possuem coloração um pouco mais marrom-acinzentada com o abdome branco. Possui um canto matinal, chilreado e repetitivo, emitido de poleiros tradicionais desde a madrugada. Para identificá-lo corretamente é necessário notar o tom verde fosco da garganta e a linha branca do peito, expandindo-se na barriga.

Subespécies

São sete as subespécies de (Amazilia fimbriata), com pequenas variações na plumagem:

.Amazilia fimbriata fimbriata (J.F. Gmelin, 1788) - Ocorre no nordeste da Venezuela da bacia do Orinoco para as Guianas e norte do Brasil, norte da Amazônia.

◦Amazilia fimbriata elegantissima (Todd, 1942) - Ocorre no extremo nordeste da Colômbia e norte e noroeste da Venezuela.

.Amazilia fimbriata apicalis (Gould, 1861) - Ocorre na Colômbia ao leste dos Andes.

.Amazilia fimbriata fluviatilis (Gould, 1861) - Ocorre no sudeste da Colômbia e leste do Equador.

.Amazilia fimbriata laeta (Hartert, 1900) - Ocorre no nordeste do Peru.

.Amazilia fimbriata nigricauda (Elliot, 1878) - Ocorre no leste da Bolívia e Brasil central e sul da Amazônia.

.Amazilia fimbriata tephrocephala (Vieillot, 1818) - Ocorre na costa sudeste do Brasil do Espírito Santo até o Rio Grande do Sul. Esta subespécie é ligeiramente maior que as outras subespécies.

Alimentação

Apesar de pequenos, é ágil e inquieto, podendo bater as asas até 70 vezes por segundo. Tal velocidade lhe garante a habilidade de ficar parados no ar em pleno voo. Para manter tal velocidade, gasta muita energia, por isso alimenta-se cerca de 15 vezes por hora.

Reprodução

As fêmeas passam a época de reprodução trabalhando, pois sozinhas elas montam o ninho, chocam e cuidam dos filhotes. Colocam apenas 2 ovos por vez. Os filhotes tornam-se rapidamente independentes. Em média, com 4 semanas o filhote está pronto para partir do ninho. Alguns filhotes recém-chegados ao mundo costumam confundir qualquer coisa colorida com alimento (flores), assim aproximando-se de qualquer objeto chamativo.

Hábitos

Adapta-se a ambientes urbanos e é um dos maiores frequentadores de garrafinhas de água com açúcar ou flores nas grandes cidades do centro do Brasil.

Editar Curiosidades

Graças a ossos curtos e flexíveis pode movimentar as asas em todas as direções e ter outra habilidade incomum, a de voar para trás.

Distribuição Geográfica

Quase toda América do Sul.
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