Adelar Baruffi
Adelar Baruffi (* 19. Oktober 1969 in Garibaldi, Rio Grande do Sul) ist ein brasilianischer Geistlicher und emeritierter römisch-katholischer Erzbischof von Cascavel.
Leben
Adelar Baruffi empfing am 12. Januar 1995 das Sakrament der Priesterweihe für das Bistum Caxias do Sul.
Am 17. Dezember 2014 ernannte ihn Papst Franziskus zum Bischof von Cruz Alta.[1] Die Bischofsweihe spendete ihm der Bischof von Caxias do Sul, Alessandro Carmelo Ruffinoni CS, am 7. März des folgenden Jahres. Mitkonsekratoren waren der Altbischof von Caxias do Sul, Nei Paulo Moretto, und der Erzbischof von Santa Maria, Hélio Adelar Rubert. Die Amtseinführung im Bistum Cruz Alta fand am 15. März 2015 statt.
Papst Franziskus bestellte ihn am 22. September 2021 zum Erzbischof von Cascavel.[2] Die Amtseinführung erfolgte am 31. Oktober desselben Jahres.
Am 12. Februar 2024 nahm Papst Franziskus das vorzeitige Rücktrittsgesuch von Adelar Baruffi an.[3]
Weblinks
- Eintrag zu Adelar Baruffi auf catholic-hierarchy.org
- Eintrag zu Adelar Baruffi auf gcatholic.org (englisch)
Einzelnachweise
- ↑ Nomina del Vescovo di Cruz Alta (Brasile). In: Tägliches Bulletin. Presseamt des Heiligen Stuhls, 17. Dezember 2014, abgerufen am 17. Dezember 2014 (italienisch).
- ↑ Nomina dell’Arcivescovo Metropolita di Cascavel (Brasile). In: Tägliches Bulletin. Presseamt des Heiligen Stuhls, 22. September 2021, abgerufen am 22. September 2021 (italienisch).
- ↑ Rinuncia dell’Arcivescovo Metropolita di Cascavel (Brasile). In: Tägliches Bulletin. Presseamt des Heiligen Stuhls, 12. Februar 2024, abgerufen am 12. Februar 2024 (italienisch).
Vorgänger | Amt | Nachfolger |
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Friedrich Heimler SDB | Bischof von Cruz Alta 2014–2021 | Nélio Domingos Zortea |
Mauro Aparecido dos Santos | Erzbischof von Cascavel 2021–2024 | José Mário Scalon Angonese |
Personendaten | |
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NAME | Baruffi, Adelar |
KURZBESCHREIBUNG | brasilianischer Geistlicher, römisch-katholischer Erzbischof von Cascavel |
GEBURTSDATUM | 19. Oktober 1969 |
GEBURTSORT | Garibaldi, Rio Grande do Sul, Brasilien |
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No centro do brasão está o triângulo, símbolo da Trindade, Deus Pai e Filho e Espírito Santo. Na Trindade está a origem, modelo e a meta de toda a vida cristã. Inseridos, pelo batismo, na vida trinitária, “nele nos movemos, existimos e somos.” (At 17,28). A Igreja é, no mundo, sinal da comunhão trinitária, colaboradora na construção da fraternidade humana, a caminho do Reino definitivo.
Ao interno do triângulo, encontram-se símbolos que expressam a vida cristã e a missão episcopal:
A Palavra: A primeira e mais importante missão do bispo é o anúncio da Palavra. Antes de anunciá-la, deve acolhê-la e deixa-se formar por ela. A Palavra acolhida leva à fé em Jesus Cristo. A partir da Palavra, anunciada com alegria, audácia e fidelidade, formam-se comunidades de fé, esperança e caridade. É a continuação da missão que Jesus deixou aos apóstolos: “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura.” (Mc 16,15).
A Eucaristia: A celebração eucarística alimenta a comunhão com Cristo e educa para a vida fraterna e a solidariedade. Ela é a máxima expressão da Igreja, para a qual toda a evangelização converge e donde parte toda a missão. O bispo exerce sua missão de santificar, sobretudo, na presidência da eucaristia, com os presbíteros e o povo de Deus.
A Caridade: simbolizada na cor vermelha. Deus é caridade. A caridade é o coração da Igreja (Sta. Teresa do Menino Jesus). Ela perpassa toda a vida da Igreja. A Palavra acolhida e a fé professada e celebrada em comunidade se expressa na caridade, sobretudo, com os mais pobres e sofredores. O bispo deve espelhar a caridade do Bom Pastor.
A cor púrpura é símbolo do serviço, da abnegação. É o desejo de dar a vida e servir o rebanho a mim confiado.